sábado, 18 de dezembro de 2010

Pseudo-verdades




Adoro os Artistas, As suas obras.
Ontem fui vê umas apresentações. É bom vê as pessoas se desenvolvendo, experimentado, mas tenho dificuldade quando as coisa são feitas de forma acrítica.
A arte contemporânea vivi um momento de intensa criação, de muitas experimentações, e de uma busca pela identidade e pelo passado.
Os artistas nascem e desaparecem na mesma velocidade.
o autodidatismo convive com a lógica espontaneísta e fragmentária.
pseudo-intelectuais e pseudo-artistas observar qualquer coisa com cara de concentração e de que tão entendendo tudo. Mas tem coisa que não tem o que entender, que a capacidade de comunicação é muito reduzida. É apenas um vertigem, um delírio uma alucinação.
Nem tudo que fazemos tem que ser arte. Rebaixar a arte não é uma forma de democratizá-la, é apenas populismo barato.
Uma boa arte leva tempo, exige dedicação. Não somos iluminados ou aprendemos a fazer de qualquer jeito, é preciso muito estudo, dedicação e sensibilidade.
Nem todos os que se dedicarem terão o passaporte para produzir um bom trabalho, nem todos os que produzirem um bom trabalho terão reconhecimento, pois a dinâmica social depende de muitas variáveis.
A falatde uma crítica séria deixa que muitos monstros sejam criados, que muita coisa sem sentido seja realizada e vendida como arte, isso contamina a produção geral, pois em nosso templos os exemplos de sucesso são mais importantes do que a criação e inovação.
O desenvolvimento da arte acompanha a evolução de nossa espécie e de nossas sociedades, não podemos considerar que arte é qualquer cosias.
Muita pesquisa foi realizada.
Talvez a "bela morte" não seja algo a ser perseguido em nosso tempos. Apenas a morte rápida e solitária para os homens e da arte.



PS: duvido que seja o fim, mas um novo começo

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